A Operação Antártica Brasileira (OPERANTAR) XXVII teve início em Dezembro de 2008 com a execução do cruzeiro oceanográfico PATEX VI. Em Janeiro de 2009, tiveram início às atividades do projeto PATEX VII, 28 (vinte e oito) estações oceanográficas realizadas entre os dias 05 e 08 de Janeiro.  A localização das estações foi definida em função de imagens de satélite em datas prévias ao cruzeiro, que mostravam concentrações relativamente altas de algas do grupo de interesse (cocolitoforídeos) ao sul das Ilhas Malvinas. No entanto, o posicionamento preciso das estações ficou prejudicado pela excessiva cobertura de nuvens na região, impedindo a detecção precisa destas algas durante os dias do cruzeiro. Assim,  as posições das estações foram finalmente definidas com a maior proximidade possível da floração de algas, observando-se os limites marítimos internacionais.

Entre Fevereiro e março de 2009, ainda tiveram andamento às atividades do projeto SOS-Climate II, sendo este a contribuição brasileira ao Ano Polar Internacional. Durante o cruzeiro SOS II foram realizadas estações oceanográficas, posição dos fundeios e marcação de icebergs. Essas investigações contribuirão  com o projeto cluster do API denominado CRAC-ICE (Collaborative Research into Antarctic Calving and ICeberg Evolution). A Operação Antártica Brasileira (OPERANTAR) XXVII teve início em Dezembro de 2008 com a execução do cruzeiro oceanográfico PATEX VI. Em Janeiro de 2009, tiveram início às atividades do projeto PATEX VII, 28 (vinte e oito) estações oceanográficas realizadas entre os dias 05 e 08 de Janeiro.  A localização das estações foi definida em função de imagens de satélite em datas prévias ao cruzeiro, que mostravam concentrações relativamente altas de algas do grupo de interesse (cocolitoforídeos) ao sul das Ilhas Malvinas. No entanto, o posicionamento preciso das estações ficou prejudicado pela excessiva cobertura de nuvens na região, impedindo a detecção precisa destas algas durante os dias do cruzeiro. Assim,  as posições das estações foram finalmente definidas com a maior proximidade possível da floração de algas, observando-se os limites marítimos internacionais. Entre Fevereiro e março de 2009, ainda tiveram andamento às atividades do projeto SOS-Climate II, sendo este a contribuição brasileira ao Ano Polar Internacional. Durante o cruzeiro SOS II foram realizadas estações oceanográficas, posição dos fundeios e marcação de icebergs. Essas investigações contribuirão  com o projeto cluster do API denominado CRAC-ICE (Collaborative Research into Antarctic Calving and ICeberg Evolution).

Relatórios:

Relatorio SOS II 2009 

Relatório Patex VII 2009